Aliança de Centro Esquerda; PT, PC do B, PDT, PSB e PSOL
Após fechar um acordo de neutralidade com o PT no primeiro turno, o PSB decidiu formalizar o apoio a Fernando Haddad na segunda fase da disputa. A exceção é São Paulo e Distrito Federal, onde os pessebistas Márcio França e Rodrigo Rollemberg disputam o governo estadual. Segundo Carlos Siqueira, presidente do PSB, o partido propõe que se forme uma “frente democrática contra uma candidatura que representa o extremo oposto da candidatura das forças democráticas”. Embora tenha liberado França e Rollemberg, Siqueira disse esperar que eles tomem “a decisão mais correta, que tenha consonância com a história do partido.Em coletiva, o PSOL também formalizou o apoio a Haddad após reunião com petistas. Também nesta terça-feira 9, o PSOL formalizou seu apoio a Haddad. Em coletiva ao lado do candidato do PT, Guilherme Boulos afirmou que o petista irá incorporar algumas propostas da legenda. Boulos mencionou a proposta de punir empresas que desrespeitem a igualdade salarial entre homens e mulheres, o fim de privilégios de autoridades como o auxílio-moradia e o compromisso com a demarcação e regularização de terras indígenas e quilombolas. O PDT anunciou nesta quarta-feira (10) que dará “apoio crítico’ a Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição. Haddad disputará a Presidência da República com Jair Bolsonaro (PSL). A decisão foi anunciada em uma nota, divulgada pelo partido, após reunião da Executiva Nacional.“A Executiva Nacional do PDT, reunida nesta quarta-feira na sede nacional do partido, em Brasília, declara seu apoio crítico à candidatura de Fernando Haddad para evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil e a derrocada da democracia”, informou o partido.
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